Esta residência compartilhada trata de densificação residencial nos Alpes Françeses em que se questiona a possibilidade de recuperar o coletivismo na sociedade atual.

Os apartamentos atendem à necessidade de intimidade de cada um, ao passo que funções indispensáveis estão agrupadas em espaços compartilhados como o ateliê, o escritório, a sauna, os espaços exteriores, etc.

 

Segundo a ideia de decrescimento material, esses lugares e suas ferramentas tornam-se mais generosos e oferecem novos horizontes sociais de ajuda, de convivialidade e de expressão de si.

 

Busca-se também, a integração de uma antiga fazenda típica da região. Ela fica no centro do projeto e as atividades comuns que se localizam no seu térreo se abrem para a praça conservada a sua frente. 

O lado do conjunto que dá para a estrada atende a uma certa vontade de troca com o vilarejo. O lado orientado para o jardim e espaços privados, satisfaz uma necessidade de  intimidade.